A identidade:
É a fixação numa
referência identitária.
Numa lógica
de oposição: quando você se define como alguém, ao mesmo tempo você define tudo
aquilo que você também não é.
Define algo –
limita algo.
A ordem é rotular!
A multiplicidade:
É uma saída
da referência identitária.
Pela via dos
múltiplos modos de ser.
Na ordem da
virtualidade.
Aqui a
proposta é brincar com os rótulos.
O contraponto:
Manter o mínimo de esteio identitário, para
não chegar numa psicose propriamente dita, ou seja, “perder o contato com a
realidade em choque com o principio de prazer”.
Mas
experimentar o exercício da subjetividade – fugindo um pouco da realidade.
Recebendo uma
nova energia, a vibração da multiplicidade... E sabendo trabalhar com ela.
Colando
realidades (interna e externa / do que você é do que você ainda não é):
Não existe
oposição “no entre” um estado e outro.
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